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Governo goiano distribui tablets e acesso à internet para alunos em Aparecida de Goiânia

No Centro de Ensino em Período Integral (Cepi) Jardim Tiradentes, localizado em Aparecida de Goiânia, uma iniciativa significativa foi realizada neste mês de dezembro. O programa Conectividade Móvel, empenhado em fortalecer a educação tecnológica, beneficiou estudantes e professores da instituição. Durante o corrente ano letivo, a escola se dedica a fornecer tablets e chips de internet a todos os discentes elegíveis para o programa.

Com um investimento substancial de R$ 83 milhões, o Governo de Goiás tem sido um forte propulsor do programa Conectividade Móvel, iniciado neste ano. O projeto já realizou a distribuição de mais de 410 mil chips de internet e cerca de 28 mil tablets para estudantes em todo o estado de Goiás. Os dispositivos, tanto tablets quanto chips de internet, estão sendo entregues a alunos das redes públicas estadual e municipal de ensino fundamental e médio.

Especificamente na Coordenação Regional de Educação (CRE) de Aparecida de Goiânia, foram disponibilizados mais de 20 mil chips e 2 mil tablets. Bruno Marques, superintendente de Tecnologia da Secretaria de Estado da Educação, enfatiza que esta CRE é a que mais recebeu chips de internet no estado. Segundo ele, as ferramentas tecnológicas oferecidas pelo programa possibilitarão uma expansão significativa nos estudos e conhecimentos pedagógicos de professores e alunos.

Uma das beneficiárias, Sophia Araújo, aluna do 1º ano do Ensino Médio, expressou seu entusiasmo com o programa. A disponibilidade dos dispositivos, segundo ela, irá facilitar significativamente seu processo de aprendizado. Sophia, que já utiliza o portal e aplicativo NetEscola, além de outras ferramentas da Seduc, acredita que o chip de internet será um diferencial, melhorando sua conexão e acesso às plataformas educacionais.

O programa Conectividade Móvel, uma iniciativa do Governo de Goiás através da Secretaria de Estado da Educação, visa promover o acesso à tecnologia para estudantes e professores da rede pública estadual. O foco está nos indivíduos em situação de vulnerabilidade social, incluindo aqueles oriundos de comunidades quilombolas e indígenas, garantindo-lhes melhores condições para avançar no cenário educacional moderno.

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