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Uma queda em idosos nunca é apenas um acidente — entenda por quê

No atendimento ao idoso, uma queda nunca deve ser tratada como algo simples. Na verdade, pode ser o primeiro sinal de alerta para doenças mais sérias, como infecções urinárias, arritmias, AVCs silenciosos ou efeitos colaterais de medicamentos.

De acordo com especialistas, a queda pode ser a “ponta do iceberg”, com múltiplos fatores contribuindo para o desequilíbrio físico e funcional do idoso. A avaliação deve ser minuciosa e personalizada, incluindo:

  • Detalhes do momento da queda

  • Presença de sintomas como tontura ou fraqueza

  • Revisão de medicamentos em uso

  • Exame clínico completo

Além disso, o tratamento deve ir além da consulta médica. É preciso envolver fisioterapia, enfermagem, nutrição e adaptação do ambiente doméstico. O objetivo é evitar novas quedas e preservar a autonomia.

 

 

Projeto Cuidar

Clínica Viva

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(Em Frente ao Pronto Socorro Infantil)

Cesárea: o que ninguém fala, mas toda mulher deveria saber antes do parto

Engana-se quem pensa que a cesárea é apenas o momento do nascimento do bebê. Na verdade, é uma cirurgia complexa e detalhada, que requer técnica e cuidado em cada etapa. E há muitos aspectos que não são explicados com clareza à gestante.

Por exemplo: uma sonda urinária é colocada antes ou após a anestesia para proteger a bexiga. Até sete camadas de tecidos são cortadas até chegar ao útero. Mesmo sem dor, a mulher pode sentir puxões e pressão. O cheiro de queimado, comum na cirurgia, vem do bisturi elétrico usado para evitar sangramentos.

A sutura final pode durar mais que o nascimento do bebê, e cada detalhe precisa ser feito com precisão. Além disso, a paciente tem o direito de não ter as mãos amarradas, garantindo mais dignidade e respeito durante o parto.

Informação é poder — e conhecer tudo isso ajuda a mãe a se sentir mais preparada e segura.

Dr. João Batista

CRM-GO:  6.095

 

Cirurgias:

  • Parto normal e cesárea

  • Laqueadura

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  • Miomectomia

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Idosos são os mais afetados em novo surto de gripe e Vírus Sincicial Respiratório

O inverno trouxe um alerta importante: os vírus da gripe (Influenza A) e o VSR voltaram com força, atingindo principalmente idosos e pessoas com doenças crônicas. Segundo a Fiocruz, os atendimentos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) cresceram em todo o país, e a tendência preocupa.

Essas infecções, embora com sintomas leves no início (como tosse, coriza e febre), podem evoluir rapidamente para quadros de falta de ar, pneumonia e hospitalização — especialmente em quem tem mais de 60 anos.

A prevenção segue como o melhor caminho:

  • Atualize sua vacinação contra gripe

  • Evite locais fechados e mal ventilados

  • Use máscara se estiver com sintomas gripais

  • Hidrate-se e mantenha a higiene das mãos

A vacina contra Influenza está disponível em Aparecida de Goiânia para toda a população a partir dos 6 meses de idade, com prioridade para grupos vulneráveis. Ela ajuda a prevenir surtos e reduzir internações. 

Hospital São Silvestre

Contato:

(62) 3230-2032 

WhatsApp:

(62) 98190-4669

Endereço:

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Acesse o site: https://hospitalsaosilvestre.com.br

 

Atendemos:

  • Particular
  • Unimed
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  • Caesan
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  • Imas
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Conheça as especialidades que atendemos:

  • Neurocirurgia
  • Urologia
  • Cardiologia
  • Dermatologia
  • Cirurgia Geral
  • Ginecologia e obstetrícia
  • Pediatria
  • Radiologia e diagnóstico por imagem
  • Clínica médica
  • Ortopedia e traumatologia
  • Cirurgia do aparelho digestivo
  • Cirurgia bariátrica

Coágulos na menstruação: o que é normal e quando procurar um médico?

Muitas mulheres têm dúvidas sobre a presença de coágulos durante o período menstrual. A maioria dos casos não representa risco, mas saber diferenciar o que é normal do que é sinal de alerta é essencial para a saúde ginecológica.

Coágulos pequenos e ocasionais, sem dor intensa, podem surgir em ciclos com fluxo mais volumoso. No entanto, quando são grandes, constantes ou acompanhados de dor pélvica e sangramento prolongado, é hora de buscar ajuda médica.

Esses sintomas podem estar ligados a miomas, endometriose, desequilíbrios hormonais ou distúrbios de coagulação. O ideal é agendar uma consulta com um médico para investigação detalhada.

Dr. João Batista

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Tomografia de tórax é essencial na abordagem clínica de casos graves de Influenza e VSR

Com a chegada do inverno, cresce a preocupação com infecções respiratórias que atingem principalmente idosos. Vírus como a Influenza A e o VSR são altamente contagiosos e podem provocar desde uma gripe leve até quadros graves de pneumonia.

Especialistas recomendam que, ao menor sinal de falta de ar, febre persistente ou tosse contínua, o paciente seja avaliado o quanto antes — e, quando indicado, realize uma tomografia de tórax. O exame detecta lesões inflamatórias e ajuda a prevenir o agravamento dos sintomas.

A orientação é especialmente importante para quem tem doenças crônicas, como diabetes, hipertensão ou doenças pulmonares. A tomografia pode ser decisiva para salvar vidas.

 

Contato: (62) 3230-2036/ 3230-2023/ 3230-2000

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– Tomografia computadorizada

– Ultrassonografia

– Doppler Colorido

– Radiografia digital

– Punções guiadas por ultrassonografia

– Eletroencefalograma

– Holter

– MAPA

-Teste ergométrico

-Biópsia de mama e próstata

-Biópsia óssea guiada por tomografia

Quando o bebê não vem: a dor invisível da perda gestacional tardia

O país acompanhou com tristeza o relato da apresentadora Tati Machado sobre a perda do bebê nos últimos meses da gestação. Um drama que, apesar de pouco comentado, atinge milhares de famílias brasileiras todos os anos.

Descolamento da placenta, infecções silenciosas, falhas na oxigenação do bebê ou distúrbios genéticos são causas recorrentes. Também há fatores de risco agravantes, como tabagismo, gestações gemelares e doenças crônicas não controladas.

Nem sempre há culpados — nem respostas. E é justamente por isso que o luto precisa ser validado e respeitado. A escuta médica ativa, exames regulares e atenção a sinais sutis podem ajudar, mas não garantem a prevenção absoluta.

Para as mulheres que viveram essa perda: sua dor é legítima e deve ser acolhida com empatia, não com silêncio.

Dr. João Batista

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Como os cuidados paliativos ajudam na dor, nas decisões e no luto?

Muita gente ainda associa cuidados paliativos ao fim da vida. Mas essa abordagem vai muito além — é, acima de tudo, uma forma de oferecer conforto, dignidade e escuta ativa a quem enfrenta doenças graves ou situações sem cura.

Quando um tratamento não consegue mais curar, ele ainda pode cuidar. É aí que entram os cuidados paliativos: um suporte completo para aliviar a dor, tratar sintomas, acolher a família e trazer significado ao que ainda pode ser vivido.

Pacientes com câncer avançado, Alzheimer, doenças cardíacas e até sequelas graves de acidentes podem se beneficiar desse modelo, que envolve médicos, psicólogos, enfermeiros, fisioterapeutas e terapeutas espirituais.

A importância da escuta e da autonomia

Nos cuidados paliativos, a decisão não é só do médico. O paciente, se consciente, é protagonista do próprio caminho. E a família participa de tudo, com suporte emocional e psicológico.

A Opinião Goiás reforça: humanizar é cuidar do todo — e isso inclui respeitar o silêncio, a dor e até o adeus. Os cuidados paliativos são um ato de amor.

 

 

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Você cuida da sua vesícula? Pequenas atitudes podem evitar grandes problemas

Embora pouca gente fale sobre ela, a vesícula biliar é um órgão essencial para o bom funcionamento do nosso sistema digestivo. Localizada abaixo do fígado, ela armazena a bile — uma substância importante para a digestão das gorduras.

Mas quando essa pequena estrutura adoece, os sintomas podem ser intensos: cólicas abdominais, náuseas, indigestão e até necessidade de cirurgia. A causa mais comum é a formação de cálculos biliares, ou “pedras na vesícula”.

O que pode ajudar a evitar problemas?

Segundo especialistas, alguns hábitos simples podem proteger esse órgão e afastar o risco de cirurgia:

  • Ter uma alimentação equilibrada, com menos gordura e frituras;

  • Praticar atividade física com regularidade;

  • Não pular refeições ou ficar longos períodos sem se alimentar;

  • Evitar o excesso de álcool e ultraprocessados.

Essas atitudes ajudam a regular o funcionamento da bile e impedem o acúmulo de cristais que originam os cálculos.

Quando a cirurgia é necessária?

Se houver sintomas frequentes e diagnóstico de colelitíase, o tratamento mais indicado é a colecistectomia — a retirada cirúrgica da vesícula.

O Opinião Goiás reforça: cuide da sua saúde digestiva com prevenção. Ela começa nas escolhas que você faz todos os dias.

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Moda perigosa: uso de tadalafila por atletas chama atenção de médicos

O Opinião Goiás alerta sobre um comportamento crescente entre frequentadores de academias: o uso não indicado da tadalafila, fármaco prescrito para disfunção erétil, agora sendo consumido por jovens com o intuito de melhorar o desempenho nos treinos.

Embora seja um medicamento seguro quando utilizado com orientação médica, o uso indiscriminado na musculação pode trazer consequências graves, especialmente cardiovasculares.

O que é a tadalafila?

A tadalafila é um vasodilatador que aumenta o fluxo sanguíneo, facilitando a ereção. Também é indicada em casos de hiperplasia prostática. Porém, está sendo usada fora de indicação clínica, como uma tentativa de amplificar a vascularização muscular — sem qualquer comprovação de ganho real de força ou hipertrofia.

Quais são os riscos?

Ao ser usada sem controle, a tadalafila pode causar:

  • Dor de cabeça e tontura;

  • Náuseas e congestão nasal;

  • Dores musculares e nas costas;

  • Queda brusca de pressão arterial;

  • Riscos aumentados de eventos cardíacos.

A associação com outros suplementos ou estimulantes pode potencializar os efeitos colaterais, tornando o uso ainda mais arriscado.

Especialistas alertam

Urologistas e cardiologistas reforçam que esse uso recreativo é perigoso. Além da falsa sensação de melhora física, os danos à saúde podem surgir silenciosamente.

O Opinião Goiás reforça: não existe atalho saudável no desempenho esportivo. Respeite seu corpo e consulte um profissional qualificado antes de usar qualquer medicamento.

Dr. Breiner Ferro

CRM: 18039   RQE: 13848/ 13464

  • Urologista
  • Residência Médica em Cirurgia Geral pela Universidade de Brasília;
  • Especialista em Urologia pelo Hospital Geral de Goiânia;
  • Laparoscopia urológica para residentes no IRCAD América Latina/SBU;
  • Membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).

 

Agende sua consulta: (62) 99999-8707

Centro Clínico Lusitano Goiânia

Av. Portugal com a Av. T-8, N° 808, Setor Marista, Goiânia, Go.

Acesse o site: https://drbreinerferro.com.br

 

Hospital São Silvestre

Av. das Nações Nº 616, Centro, Aparecida de Goiânia, Go.

Acesse o site: https://urologistaaparecida.com.br

Hiperplasia de próstata pode afetar a ereção? Especialistas esclarecem a dúvida comum entre os homens

O Opinião Goiás esclarece uma das perguntas mais frequentes entre os pacientes que recebem o diagnóstico de hiperplasia prostática benigna (HPB), ou simplesmente próstata aumentada: “Isso pode afetar minha ereção?”

A resposta técnica é clara: o aumento benigno da próstata não causa impotência sexual de forma direta. Mas há nuances importantes nesse tema.

Entenda o papel da próstata

A próstata está localizada logo abaixo da bexiga e circunda a uretra. Sua função principal é a produção de parte do líquido que compõe o sêmen. Embora esteja próxima dos nervos responsáveis pela ereção, ela não interfere no mecanismo da ereção em si.

Ou seja, uma próstata aumentada pode dificultar a micção, mas não compromete diretamente a capacidade de manter relações sexuais.

Mas e os fatores indiretos?

Apesar disso, é comum que homens com HPB tenham alguma alteração no desempenho sexual — não pela glândula, mas por:

  • Incômodo com os sintomas urinários persistentes;

  • Estresse emocional e psicológico;

  • Preocupações com o envelhecimento;

  • Efeitos colaterais de determinados medicamentos;

  • Cansaço e queda na libido.

Esses fatores contribuem para episódios de disfunção erétil, mas são tratáveis.

Soluções seguras e modernas

Com a evolução da urologia, os tratamentos para a HPB hoje são muito mais seguros e respeitam a função sexual do paciente.

Dentre as opções estão:

  • Terapias medicamentosas modernas;

  • Procedimentos minimamente invasivos;

  • Cirurgias a laser como o HoLEP, que oferece segurança e preservação dos nervos da ereção.

Converse com um urologista de confiança

Cada paciente deve ser avaliado de forma individual. Um urologista experiente saberá indicar a melhor abordagem para tratar a próstata e proteger a função sexual.

O Opinião Goiás reforça: informação correta é a base para decisões saudáveis e conscientes. Cuide da sua saúde com responsabilidade.

Dr. Marco Túlio Cruvinel Urologista
CRM-GO 8910 / RQE 5352

  • Urologista em Goiânia;
  • Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU);
  • Membro Internacional da Associação Americana de Urologia (AUA);
  • Pós-Graduação em Cirurgia Robótica em Urologia pelo Hospital Israelita Albert Einstein.

 

Clínica URO – Urologia, Robótica e Oncologia

WhatsApp: (62) 99632-3672

Telefone: (62) 3157-2072

Endereço: Órion Business & Health Complex, Avenida Portugal, 1.148, Bloco C Sala 3804 e 3806, Setor Marista, Goiânia, Goiás.