Muita gente ainda associa cuidados paliativos ao fim da vida. Mas essa abordagem vai muito além — é, acima de tudo, uma forma de oferecer conforto, dignidade e escuta ativa a quem enfrenta doenças graves ou situações sem cura.
Quando um tratamento não consegue mais curar, ele ainda pode cuidar. É aí que entram os cuidados paliativos: um suporte completo para aliviar a dor, tratar sintomas, acolher a família e trazer significado ao que ainda pode ser vivido.
Pacientes com câncer avançado, Alzheimer, doenças cardíacas e até sequelas graves de acidentes podem se beneficiar desse modelo, que envolve médicos, psicólogos, enfermeiros, fisioterapeutas e terapeutas espirituais.
A importância da escuta e da autonomia
Nos cuidados paliativos, a decisão não é só do médico. O paciente, se consciente, é protagonista do próprio caminho. E a família participa de tudo, com suporte emocional e psicológico.
A Opinião Goiás reforça: humanizar é cuidar do todo — e isso inclui respeitar o silêncio, a dor e até o adeus. Os cuidados paliativos são um ato de amor.
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