O país acompanhou com tristeza o relato da apresentadora Tati Machado sobre a perda do bebê nos últimos meses da gestação. Um drama que, apesar de pouco comentado, atinge milhares de famílias brasileiras todos os anos.
Descolamento da placenta, infecções silenciosas, falhas na oxigenação do bebê ou distúrbios genéticos são causas recorrentes. Também há fatores de risco agravantes, como tabagismo, gestações gemelares e doenças crônicas não controladas.
Nem sempre há culpados — nem respostas. E é justamente por isso que o luto precisa ser validado e respeitado. A escuta médica ativa, exames regulares e atenção a sinais sutis podem ajudar, mas não garantem a prevenção absoluta.
Para as mulheres que viveram essa perda: sua dor é legítima e deve ser acolhida com empatia, não com silêncio.
Dr. João Batista
CRM-GO: 6.095
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