Ato de vandalismo na praça do trabalhador em Goiânia desafia esforços de urbanização
Em um desafio contínuo aos esforços de revitalização urbana, a Prefeitura de Goiânia, através da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), enfrenta repetidos atos de vandalismo na Praça do Trabalhador. Nesta semana, foi registrado um novo episódio, onde várias lixeiras recém-instaladas foram brutalmente arrancadas e abandonadas nas calçadas, uma ação que compromete a estética e a funcionalidade do espaço público recentemente requalificado.
O presidente da Comurg, Alisson Borges, expressou profunda preocupação com esta tendência destrutiva. Segundo ele, a equipe da Comurg, encarregada da manutenção da praça, observa uma média de duas lixeiras sendo danificadas semanalmente. Esta estatística alarmante se traduz em cerca de 30 lixeiras substituídas mensalmente pela Companhia em toda a cidade.
Borges destacou a importância estratégica da Praça do Trabalhador, não apenas como um espaço público, mas também como um núcleo vital para atividades econômicas e culturais, incluindo a icônica Feira Hippie. Ele reforçou a necessidade de uma ação conjunta da comunidade contra esses atos criminosos, visando a preservação desse patrimônio.
A Comurg tem se empenhado ativamente na instalação e manutenção de lixeiras pela cidade. Nos últimos seis meses, foram instaladas 345 lixeiras comuns e 413 lixeiras conchas, com mais 300 unidades prontas para serem alocadas. Esses esforços são parte de um amplo plano de urbanização, que busca não apenas embelezar, mas também garantir a funcionalidade dos espaços públicos.
O presidente Borges finaliza com um apelo à comunidade de Goiânia: a colaboração de todos é fundamental para manter a ordem e a beleza dos espaços urbanos. A Prefeitura, comprometida com a manutenção regular, espera que a conscientização pública possa ser um forte aliado na luta contra o vandalismo, assegurando que a Praça do Trabalhador e outras áreas da cidade permaneçam locais acolhedores e bem cuidados para todos os cidadãos.
