Gracinha Caiado participou de homenagem aos Conselheiros Tutelares na Assembleia Legislativa de Goiás
A primeira-dama e coordenadora do Goiás Social, Gracinha Caiado, fez uma defesa enfática do compromisso dos conselheiros tutelares do estado durante uma sessão solene na Assembleia Legislativa de Goiás, realizada nesta quinta-feira (23/11), em honra ao Dia do Conselheiro Tutelar.
“Nos momentos difíceis das crianças e adolescentes, são eles que se fazem presentes, são eles que cuidam, são eles que enfrentam os momentos mais dolorosos pelos quais os menores em situação de vulnerabilidade passam”, afirmou.
O evento, proposto pelo presidente da casa, deputado Bruno Peixoto, faz parte das celebrações ao Dia do Conselheiro Tutelar, estabelecido por Lei Federal para 18 de novembro desde 2017. Durante a cerimônia, 400 servidores públicos municipais foram homenageados com Certificados do Mérito Legislativo em reconhecimento aos serviços prestados às crianças e adolescentes.
O deputado Peixoto ressaltou que “o trabalho dos conselheiros tutelares merece reconhecimento, pois enfrentam situações de risco e cuidam das crianças em momentos delicados”. Ele expressou sua disposição em apoiar a demanda da categoria pela inclusão no plano de saúde Ipasgo.
“A responsabilidade pelos direitos de nossas crianças e adolescentes está assegurada pelo próprio Estatuto da Criança e do Adolescente, cabendo à família, à comunidade, à sociedade em geral e, evidentemente, ao Poder Público”, reconheceu a primeira-dama. Ela se colocou à disposição para dialogar sobre a implementação conjunta de políticas sociais, destacando programas governamentais como Mães de Goiás, Aprendiz do Futuro e Bolsa Estudo.
Durante o evento, o presidente da Associação dos Conselheiros e ex-conselheiros tutelares de Goiás, Sudário Alberto de Souza, explicou o papel da entidade e sua batalha pela conquista de uma sede própria para os 262 conselhos do estado. “É crucial transformar o trabalho dos conselheiros em algo presente no dia a dia. São 33 anos de estatuto, lutando como associação para termos uma legislação única no Brasil, nas eleições e no processo de seleção dos candidatos”, concluiu.
Os conselheiros são eleitos a cada quatro anos pelo voto popular, podendo ser reeleitos, e têm a responsabilidade de fiscalizar se a família, a comunidade, o poder público e a sociedade em geral estão garantindo os direitos das crianças e dos adolescentes.