Câncer de rim: quando é possível salvar o rim e quando é preciso retirá-lo?
No tratamento do câncer renal, a cirurgia ainda é a principal abordagem. Mas diferentemente do que muitos pensam, nem sempre é necessário remover o rim inteiro.
Na nefrectomia parcial, apenas o tumor e uma pequena margem de tecido ao redor são retirados, permitindo a preservação da maior parte do rim. Essa técnica é ideal para tumores pequenos e bem localizados.
Por que optar pela nefrectomia parcial?
• Preserva a função renal
• Reduz chances de diálise futura
• Menor risco de doenças cardiovasculares
Quando o tumor apresenta maior extensão, comprometimento vascular ou localização desfavorável, opta-se pela nefrectomia total, com retirada completa do órgão.
Mesmo assim, se o rim oposto estiver saudável, o paciente pode viver normalmente com um único rim.
A melhor abordagem será definida após avaliação urológica, considerando características do tumor, função renal e estado de saúde geral do paciente.
Dr. Breiner Ferro
CRM: 18039 RQE: 13848/ 13464
- Urologista
- Residência Médica em Cirurgia Geral pela Universidade de Brasília;
- Especialista em Urologia pelo Hospital Geral de Goiânia;
- Laparoscopia urológica para residentes no IRCAD América Latina/SBU;
- Membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).
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