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Jornal Opinião Goiás – Bolsanaro rebate informações divulgadas sobre gastos com cartão corporativo

O presidente Jair Bolsonaro rebateu as informações divulgadas pela imprensa, nesse fim de semana, a respeito dos gastos do cartão corporativo, com base no Portal da Transparência. Segundo ele, o aumento em relação a gestores anteriores está ligado ao envio de aeronaves oficiais para a busca de brasileiros repatriados, na China, no início da pandemia do novo coronavírus.

Essa declaração foi dada na manhã desta segunda-feira (11), ao deixar o Palácio da Alvorada, durante rápida conversa com apoiadores. No fim de semana, a imprensa divulgou, com base no portal da transparência, que os gastos com o cartão corporativo do presidente chegaram a R$ 1,9 milhão, em fevereiro e registrados apenas em março, sem detalhamento de uso dessa verba.

Em 7 de fevereiro deste ano, data de saída dos voos da Força Aérea Brasileira (FAB) da China de volta ao Brasil, o presidente Bolsonaro assinou a Medida Provisória 921, que abria crédito extraordinário superior a R$ 11 milhões, para o Ministério da Defesa. Segundo o documento, o valor seria destinado aos custos da pasta com a operação Regresso  à Pátria Amada, incluindo os voos realizados.

Dois dias depois, em 9 de fevereiro, pousaram em solo brasileiro duas aeronaves da FAB, que foram buscar 34 brasileiros repatriados, vindos de Wuhan, epicentro do início da pandemia do novo coronavírus. Era a operação Regresso. Todos os participantes dos voos – incluindo familiares, imprensa, profissionais de saúde e tripulação – ficaram 18 dias, em quarentena na base aérea de Anápolis, interior de Goiás.

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