Governador Ronaldo Caiado destaca princípios liberais e a importância da educação em entrevista ao programa “Reconversa”
Na noite de terça-feira (5/12), o governador Ronaldo Caiado participou do programa “Reconversa”, conduzido pelo jornalista Reinaldo Azevedo e apresentado ao lado do advogado Walfrido Warde. Durante a entrevista, Caiado defendeu fervorosamente a educação, a ciência, a liberdade de mercado, o direito de propriedade e a independência na política como pilares essenciais para o progresso social.
O gestor goiano enfatizou a necessidade de o governo proporcionar condições para que os cidadãos possam estudar e trabalhar, destacando a importância de motivar os jovens para que não busquem caminhos equivocados. Reinaldo Azevedo elogiou o posicionamento do governador, ressaltando que ele eleva a qualidade do debate.
Ao longo da conversa, Caiado compartilhou as principais teses que nortearam sua vida pública, abordou temas atuais, incluindo a Reforma Tributária, e não hesitou em discutir novas perspectivas, incluindo a possibilidade de concorrer novamente à Presidência da República em 2026. Ele reiterou a importância da responsabilidade e dos valores republicanos, salientando que o compromisso moral com o cargo público é fundamental.
O governador reforçou sua crença na ciência, na liberdade de mercado e no direito de propriedade, mantendo seu perfil liberal ao longo das décadas. Ao ser questionado sobre seu enquadramento ideológico em relação ao eleitorado de direita, Caiado afirmou que preservar a independência moral e intelectual é essencial na política.
Com o cenário político em aberto, Caiado não escondeu sua intenção de concorrer à Presidência em 2026, destacando a necessidade de construir um processo político, partidário e de articulações. Ele também mencionou os avanços conquistados em Goiás nos últimos cinco anos, especialmente nas áreas de segurança pública e educação, enfatizando a importância de uma política que demonstre resultados. Por fim, o governador reiterou sua oposição ao atual texto da Reforma Tributária, argumentando que não pode tolerar uma reforma sem estudo e simulações, citando possíveis prejuízos à economia goiana, como a evasão de indústrias.
