Bexiga Hiperativa: mais comum do que imaginamos
Bexiga Hiperativa é caracterizada pela associação de alguns sintomas: urgência urinária, com ou sem incontinência associada, geralmente acompanhada de aumento de frequência e noctúria (incontinência urinária noturna).
Para o seu diagnóstico é fundamental afastar infecção urinária, condições metabólicas ou outras doenças que podem disfarçar o quadro clínico de bexiga hiperativa.
A prevalência de sintomas de Bexiga Hiperativa na população adulta de ambos os sexos chega a 17%, sendo que na mulher, durante o menacme apresenta prevalência entre 8 a 50%, aumentando com a idade e atingindo até 80% das idosas institucionalizadas. Na população masculina, a bexiga hiperativa está muitas vezes associada à hiperplasia prostática benigna.
Embora a prevalência da bexiga hiperativa aumenta com a idade, muitos acreditam ser normal do envelhecimento e que não existe tratamento. Porém este problema não deve ser considerado normal em nenhuma faixa etária e pode ser tratado de forma eficaz e não invasiva.
O tratamento inicial proposto da maioria dos pacientes inclui estratégias de controle vesical, controle da ingestão de líquidos e substâncias irritantes vesicais e fisioterapia vesical e para os músculos do assoalho pélvico. Também existem vários tipos de medicamentos eficazes para o problema. Nos casos mais graves, que não respondem às alternativas de tratamento conservador, podem ser utilizados a injeção de toxina botulínica na bexiga ou o implante de um marca-passo vesical (neuromodulador sacral).
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Dr. Victor Rassi Gedda
-Urologista
-CRM-GO 19520 / RQE: 11785
-Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Urologia
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