No atendimento ao idoso, uma queda nunca deve ser tratada como algo simples. Na verdade, pode ser o primeiro sinal de alerta para doenças mais sérias, como infecções urinárias, arritmias, AVCs silenciosos ou efeitos colaterais de medicamentos.
De acordo com especialistas, a queda pode ser a “ponta do iceberg”, com múltiplos fatores contribuindo para o desequilíbrio físico e funcional do idoso. A avaliação deve ser minuciosa e personalizada, incluindo:
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Detalhes do momento da queda
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Presença de sintomas como tontura ou fraqueza
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Revisão de medicamentos em uso
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Exame clínico completo
Além disso, o tratamento deve ir além da consulta médica. É preciso envolver fisioterapia, enfermagem, nutrição e adaptação do ambiente doméstico. O objetivo é evitar novas quedas e preservar a autonomia.
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