A hipertensão arterial, popularmente conhecida como pressão alta, é uma condição crônica que atinge milhões de idosos brasileiros. O diagnóstico é feito quando a pressão arterial se mantém acima de 140 por 90 mmHg (14×9) em pelo menos duas aferições diferentes, realizadas em repouso.
Embora o uso de medicamentos anti-hipertensivos seja fundamental, o segredo para um controle eficaz está na adoção de hábitos saudáveis: praticar exercícios físicos com regularidade, evitar alimentos com alto teor de sal e gordura, reduzir o consumo de álcool, parar de fumar e manter a saúde emocional em equilíbrio.
Entre os maiores perigos da hipertensão descontrolada estão infarto, AVC, insuficiência renal, cegueira e perda funcional progressiva. Por isso, o acompanhamento médico contínuo é indispensável, sobretudo em pessoas com idade mais avançada, múltiplas doenças e fragilidade física.
Nesses casos, especialistas recomendam uma abordagem mais cuidadosa: metas muito rígidas de pressão podem ser contraproducentes. O ideal é considerar a individualidade de cada paciente, equilibrando segurança, qualidade de vida e bem-estar.
Dra. Eliza de Oliveira Borges
Geriatra com área de atuação em Cuidados Paliativos
CRM-GO: 14388
RQE: 9751
- Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Goiás;
- Residência em Geriatria e Clínica Médica pelo Hospital de Urgências de Goiânia -HUGO;
- Titulada em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia -SBGG e em Cuidados Paliativos pela Associação Médica Brasileira – AMB.
- Pós-graduação em Cuidados Paliativos pelo Instituto Pallium Latinoamérica / Medicina Paliativa, Buenos Aires-Argentina;
- Preceptora da Residência em Medicina Paliativa do Hospital Dr Alberto Rassi – HGG;
- Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia – Seção Goiás (gestões 2020-2022 e 2022- julho de 2024).
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